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  1. Álvaro de Campos ( Portuguese pronunciation: [ˈalvɐɾu ðɨ ˈkɐ̃puʃ]; October 15, 1890 – November 30, 1935) was one of the poet Fernando Pessoa 's various heteronyms, with a reputation for a powerful and angry style of writing. This alter ego is recounted to have been born in Tavira, Portugal.

  2. Álvaro de Campos (Tavira ou Lisboa, [1] 13 ou 15 de Outubro [2] de 1890 — 1935) é um dos heterónimos mais conhecidos, verdadeiro alter ego do escritor português Fernando Pessoa, que fez uma biografia para cada uma das suas personalidades literárias, a que chamou heterónimos.

  3. 30 set 2021 · Álvaro de Campos é um poeta moderno, aquele que vive as ideologias do século XX. Engenheiro de profissão vê o mundo com a inteligência concreta de um homem dominado pela máquina. De temperamento rebelde e agressivo, seus poemas reproduzem a revolta e o inconformismo, manifestados através de uma verdadeira revolução poética:

    • Biblioteconomista e Professora
  4. 26 lug 2017 · Álvaro de Campos – Livro de Versos . Fernando Pessoa. (Edição crítica. Introdução, transcrição, organização e notas de Teresa Rita Lopes.) Lisboa: Estampa, 1993. – 190. § Acordo de noite, muito de noite, no silêncio todo. Acordo de noite, muito de noite, no silêncio todo. São — tictac visível — quatro horas de tardar o dia.

  5. Álvaro de Campos é um dos principais heterônimos do autor português Fernando Pessoa. Partidário do sensacionismo e do futurismo, Campos é o poeta da modernidade. Estátua de Fernando Pessoa ...

  6. 4 ago 2013 · Engenheiro naval e viajante, Álvaro de Campos é configurado “biograficamente” por Pessoa como vanguardista e cosmopolita, espelhando-se este seu perfil particularmente nos poemas em que exalta, em tom futurista, a civilização moderna e os valores do progresso.

  7. Álvaro de Campos. LISBON REVISITED (1923) (1923) Não: não quero nada. Já disse que não quero nada. Não me venham com conclusões! A única conclusão é morrer. Não me tragam estéticas! Não me falem em moral! Tirem-me daqui a metafísica! Não me apregoem sistemas completos, não me enfileirem conquistas.