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  1. 1 giorno fa · u Em 1980, o então Presidente da República, Ramalho Eanes, perdoou dois anos à pena de 17 anos a que tinha sido condenado, em 1978, Manuel Garcês, pelo homicídio de um tio. O decreto da substituiç­ão da pena foi publicado em janeiro de 1981 e o homem passou, assim, a ter de cumprir 15 anos de cadeia - mas só esteve preso 7 anos.

  2. 1 giorno fa · Em 1980, o então Presidente da República, Ramalho Eanes, perdoou dois anos à pena de 17 anos a que tinha sido condenado, em 1978, Manuel Garcês, pelo homicídio de um tio. O decreto da substituição da pena foi publicado em janeiro de 1981 e o homem passou, assim, a ter de cumprir 15 anos de cadeia - mas só esteve preso 7 anos.

  3. 25 apr 2024 · Each name evoked distinct applause, writes Lusa: “sometimes from the right and sometimes from the left, in the Sala das Sessões, where former heads of State António Ramalho Eanes and Aníbal Cavaco Silva were present in one of the galleries”. “Many, many others like them have fought and often won.

    • Natasha Donn
  4. 25 apr 2024 · A adesão de Portugal às Comunidades Europeias marca o último discurso de 25 de Abril de António Ramalho Eanes, em 1985, assim como o primeiro de Mário Soares, um ano depois. E nunca mais, desde aí, os discursos do dia da Liberdade se limitaram às fronteiras nacionais.

    • Carolina Rico
  5. 3 giorni fa · O trabalho conta com mais de duas dezenas contributos livres de portugueses ilustres, como Jaime Nogueira Pinto, José Ribeiro e Castro, D. Manuel Clemente, Manuela Ramalho Eanes ou José Carlos ...

  6. 25 apr 2024 · Foi Manuela Eanes, a antiga primeira-dama, que permaneceu de pé, enquanto as bancadas e as galerias do Parlamento aplaudiam a evocação do nome do antigo chefe de Estado. Marcelo Rebelo de Sousa enunciou de forma exaustiva os nomes dos vários presidentes da República e os diferentes primeiros-ministros.

  7. 25 apr 2024 · Jorge Amado, Manuel Alegre, Pacheco Pereira, Zeca Afonso, Mário Soares e Ramalho Eanes estiveram ora entre os visados ora entre os agraciados História do funcionário da Censura durante o Estado Novo que se tornou patrono das artes e da cultura logo a seguir ao 25 de Abril.